quinta-feira, 15 de março de 2012

Novidade!

Gente, peço um milhão de desculpas por ter deixado o blog tão abandonadinho esse tempo todo. Muitas coisas aconteceram na minha vida (escola, provas, sentimentos confusos, falta de tempo, um pouco de desanimo com o blog entre outras coisas...) e eu meio que desisti d blog : / Maaaaas to voltando, só que de cara nova! Siiim o Littlefeelingsx agora é Após Tempestades. Sintam-se a vontade para visitarem, comentarem e recomendarem o blog. Espero que vcs gostem dele o tanto quanto gostavam daqui e que sintam-se em casa novamente. Espero suas visitas lá.
Beijos!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama…
Ei, lembra de mim? Eu costumava estar ao seu lado, quando o mundo te esquecia.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Vou rir bastante, manter um ar distante e esquecer quanto tempo faz.
E quanto mais e maiores motivos para não sentir, ele e a vida me dão... adivinhem? Sim, o amor cresce.(...) Sem alimento, sem esperança...

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Novos ares, novos amores. Tudo volta ao seu estado normal, sou feliz e trago as provas nos meus olhos molhados. E vejo a vida tão diferente.

Because this road is all you'll ever have. It's obvious that you're dying, dying ♪

domingo, 17 de julho de 2011

Tenho medo de já ter perdido muito tempo. Tenho medo que seja cada vez mais difícil. Tenho medo de endurecer, de me fechar, de me encarapaçar dentro de uma solidão -escudo.
Eu ainda não sei controlar meu ódio mas já sei que meu ódio é um amor irrealizado, meu ódio é uma vida ainda nunca vivida. Pois vivi tudo - menos a vida. E é isso o que não perdôo em mim, e como não suporto não me perdoar, então não perdôo aos outros. A este ponto cheguei: como não consegui a vida, quero matá-la. A minha cólera - que é ela senão reivindicação? - a minha cólera, eu sei, eu tenho que saber neste minuto raro de escolha, a minha cólera é o reverso de meu amor; se eu quiser escolher finalmente me entregar sem orgulho à doçura do mundo, então chamarei minha ira de amor

sábado, 9 de julho de 2011

Há um tempo atrás prometi que jamais estragaria tudo de novo. E então, me apaixonei por um cara, e essa cara foi você.
Bem, você me conhece, sou do tipo de garota que se encanta fácil, que se entrega e sempre espera demais, mas com a gente tudo aconteceu diferente. Não foi amor à primeira vista. Nem à segunda, ou terceira. Quando dei por mim você já estava do meu lado, me apoiando e abraçando forte nos momentos difíceis.  Amigos são amores sem beijos. Então, você me beijou. E nós fomos além.
Talvez ao dizer sim, eu tenha entrado em um labirinto onde a única entrada seja também a única saída. A cada caminho que sigo, cada escolha que faço, sinto como se estivesse mais longe de onde quero chegar. Do que eramos, do que jurávamos nos tornar.
Quero que entenda, que aquela vez não chorei porque quis dizer adeus ou porque deixei de acreditar no seu amor, aquelas lágrimas escorreram porque fiquei com medo. Com medo de acontecer de novo, mas não acontecer comigo. É que em meio a certeza da intensidade do meu amor, me perdi nos "E se…" que parava de imaginar.
Ao tentar resolver as coisas da minha maneira, estraguei tudo, de novo. Te contei meus planos e medos e isso te assustou. Lembro como se fosse hoje a cara que fez ao saber o que eu sentia em relação a tudo. Você foi covarde, mas eu fui injusta. Então, ninguém acertou ou errou. Foi falta de sorte.
Lembro que certa vez você reclamou que eu já não escrevia mais sobre a gente. E então naqueles dias passei horas tentando fazer com que algumas rimas fizessem sentido. Não consegui escrever nada.  Isso te machucou. Agora, mesmo sendo tarde demais, quero que saiba que só escrevo sobre coisas que me machucam ou que sinto falta. E agora, você esta fazendo essas duas coisas ao mesmo tempo.
E se você gostar do texto ou se nem se importar, por favor, não diga nada.
Se como você disse isso faz parte da minha imaginação, não quero uma resposta.
Se eu realmente inventei tudo isso, também posso inventá-la.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

 Gosto dessa definição: Abraço é o encontro de dois corações.

Do fingir autêntico


, como se tudo o que eu soubesse fosse fingir.
mas não é um fingir hipócrita, de intenção pensadamente enganosa. (quem dera fosse engano.)
é um fingir autêntico. desesperado. resiliente.
finjo palavras. forjo sentires.
finjo sorrisos. forjo desamor.
mas não é um desamor autêntico, de motivação intrinsecamente odiosa.
é um desamor hipócrita. falso. fingido.
eu forjo desamor para tentar fingir que a vida segue inócua. sem rasuras. remediada.
mas eu (te) amo.
(você não me ensinou a desamar.)

(A noite vem.)
A noite vem.
e quando cessam as luzes, os sons, as imagens, as esperanças, não se foge à solidão.
solidão é imune ao escuro.
e eu, cansada e inteira, lembro-me que eu havia fingido.
fingido para escapar. para (sobre)viver. para me misturar às matizes do dia para enganar a dor.
(Mas a noite vem.)
E olho, desa(r)mada, os olhos que antes sorriam - hipócritas. Hipocrisia me faz chorar.
(De tanto fingir, quem sabe um dia eu me surpreendo com a cura. Até lá, preciso seguir distraída.)

Amanhã tem dia.
É preciso que os olhos estejam secos.
Pessoas vazias são chatas e me dão sono. Gosto de quem mete a cara, arrisca o verso, desafia a vida.
 Se você estiver no meu caminho, te levarei comigo. (Quer vir?)